Há questões que realmente se não percebem. O escaravelho japonês ataca as culturas, na Terceira, e os dinheiros públicos, e muito bem, são colocados â disposição dos investigadores e das vítimas da praga para debelar os seus desgraçados efeitos. Certamente que os americanos da base terão sido chamados delicadamente à pedra porque foi por seu intermédio que a nipónica criatura chegou até nós.
As térmitas invadiram S. Miguel vindas também da América, destruindo a madeira das nossas casas, devastando as nossas traves mestras e os barrotes que sustentam os telhados e os sobrados e têm de ser os prejudicados a pagar o preço da inércia e a incúria das autoridades portuguesas e americanas. Então não eram os americanos obrigados a vigiar as madeiras que traziam da terra deles e utilizavam na nossa terra se estavam limpas também dessa praga? E se o não fizeram, não são responsáveis pelos prejuízos que a sua incúria nos está a causar? E as autoridades alfandegárias portuguesas não tinham obrigação de vigiar os materiais importados daquele país e mandar recambiar os impuros? E porque o não fizeram não são elas as co-responsáveis pelos prejuízos que nos causaram? Sendo inconstitucional que as autoridades regionais interfiram nas relações internacionais, onde estava o senhor Presidente da República que não mandou ao Tribunal Constitucional esta inacção dos responsáveis como tão zelosamente mandou o nosso famigerado Estatuto? E não tem ele agora a obrigação moral de nos mandar limpar as ilhas dessa praga e promover que se nos paguem os prejuízos que nos causaram? Aguardemos que o guardião do centralismo cumpra as suas obrigações que foi para isso que a maioria dos açorianos votou nele.
As térmitas invadiram S. Miguel vindas também da América, destruindo a madeira das nossas casas, devastando as nossas traves mestras e os barrotes que sustentam os telhados e os sobrados e têm de ser os prejudicados a pagar o preço da inércia e a incúria das autoridades portuguesas e americanas. Então não eram os americanos obrigados a vigiar as madeiras que traziam da terra deles e utilizavam na nossa terra se estavam limpas também dessa praga? E se o não fizeram, não são responsáveis pelos prejuízos que a sua incúria nos está a causar? E as autoridades alfandegárias portuguesas não tinham obrigação de vigiar os materiais importados daquele país e mandar recambiar os impuros? E porque o não fizeram não são elas as co-responsáveis pelos prejuízos que nos causaram? Sendo inconstitucional que as autoridades regionais interfiram nas relações internacionais, onde estava o senhor Presidente da República que não mandou ao Tribunal Constitucional esta inacção dos responsáveis como tão zelosamente mandou o nosso famigerado Estatuto? E não tem ele agora a obrigação moral de nos mandar limpar as ilhas dessa praga e promover que se nos paguem os prejuízos que nos causaram? Aguardemos que o guardião do centralismo cumpra as suas obrigações que foi para isso que a maioria dos açorianos votou nele.
3 de Agosto de 2008
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