Senhor Secretário
Senhora Presidente
Senhor Dr. João Figueiredo
Amigo, Primo, Compadre e senhor Gustavo Moura
Meu bom amigo e compadre Victor Cruz
Minhas senhoras e meus senhores
Hoje realizo um sonho que acalentei durante muitos anos. Prestar uma homenagem ao Amigo que sempre admirei e estimo, publicando uma narrativa sobre a sua fascinante vida de artista, de empresário e de açoriano.
Não consegui fazer a estátua com a dimensão que o modelo merecia mas faltou-me o talento e fôlego para este tipo de obra que Victor Cruz bem merecia e merece, pelo que a pequena biografia que desenhei ficará aí como um ensaio que oxalá inspire outro com melhor capacidade, pois o personagem e a sua vivência bem merecem um mais aprofundado estudo, tão importante foi para moldar a imaginação, a cultura e porque não dizê-lo, a felicidade de tanta gente que teve a dita de o conhecer e conviver com uma das personalidades mais fascinantes da nossa Terra.
Senhor Secretário, Professor Dr. José Contente, gostaria de agradecer a gentileza do gesto que o Governo Regional quis ter a bondade de fazer, através da sua presença no lançamento desta pequena e despretensiosa biografia, que certamente se deve mais à importância do biografado que àquela, mas não deixa de ser significativo que quem tem tanto que fazer no seu alto cargo, possa roubar algum tempo para nos acompanhar em momento tão particular para a vida do meu Biografado e para mim. Creia que me sensibilizou muito e não o esquecerei.
À senhora Presidente da Câmara continuo agradecido e agradecendo pois que sempre quis dar-me a honra de participar nas minhas iniciativas culturais, emprestando-lhe o brilho que doutra forma nunca teriam tido. Sabe bem ver que a primeira magistrada da cidade e do Concelho onde nasci protege e estimula as iniciativas que podem contribuir para aumentar o nosso conhecimento. Por outro lado, Vossa Excelência nunca escondeu a admiração por Victor Cruz, daí que ambos de algum modo merecíamos a sua importante e significativa presença.
Ao meu Amigo, compadre e primo Gustavo Moura agradeço a pronta anuência ao convite para apresentar o trabalho aqui lançado. Com problemas de saúde pessoais e familiares arreliantes, sei que não foi tarefa fácil. Mas se o conheço bem (e julgo que sim, pois desde tenra idade me habituei a contactar com ele que namorou de muito novo a minha prima mais velha e mais bonita e continua a namorar com ela até hoje!), conseguiu levar a água ao seu moinho. Marido, pai, avô e bisavô exemplar, ele é um dos pilares do nosso jornalismo. Estrutural e cansativamente honesto, conseguiu colocar o Açoriano Oriental que dirigiu como ninguém durante décadas, no pódio do mais lido e respeitado jornal dos Açores.
Nos seus artigos de opinião, pode-se não concordar, não se pode é deixar de lê-lo, pois o bom senso serve de alicerce e guia para a sua tomada de posições, e é sempre bom ter-se alguém com os pés no chão quando a imaginação nos impele a construir castelos no ar.
Bem hajas, querido amigo, por teres dito o que disseste sobre este trabalho. Ao escrever isto, não sabia o que irias dizer mas certamente foi mais uma das tuas e nunca me escapou nenhuma. Por outro lado a tua amizade e admiração pelo compadre Victor Cruz não é segredo para ninguém, por isso, mesmo que quisesses escapulir-te a este primo inoportuno, sempre o mais brilhante talento da nossa geração haveria de seduzir-te e impelir a que cumprisses mais esta doce obrigação.
Por último, meu Compadre Victor Cruz (Somos compadres desde que o saudoso Dr. Abel Carreiro, quando estávamos presos, sugeriu que assim nos tratássemos, para nos distinguirmos dos camaradas e companheiros de outras latitudes). Desculpa-me ter feito obra tão pouca quando merecias muito mais. Apesar do apoio de D. Sara e das miríades de fotografias que vocês disponibilizaram, as varinhas mágicas de José António Rodrigues, esse fotógrafo de eleição que a Ilha seduziu, e de Orlando Medeiros que tudo compôs com mestria, conseguiram um trabalho de impressão notável que muito agradeço.
À Publiçor aqui dignamente representada pelo Dr. João Figueiredo, mariense, que às Relações Públicas açorianas tem dedicado muito do seu precioso tempo e a quem já tanto devem, o meu agradecimento sincero pelo cuidado e zelo na preparação desta cerimónia que não teria atingido esta qualidade sem a sua intervenção ainda por cima apoiada pela imprescindível Maria Joaquina Calado cujo sereno cuidado tanto nos tem ajudado.
A todos Vossas Excelências um obrigado sentido pela vossa presença e, boa leitura.
Carlos Melo bentoSolar da Graça, em Ponta Delgada, 3 de Fevereiro de 2011
Senhora Presidente
Senhor Dr. João Figueiredo
Amigo, Primo, Compadre e senhor Gustavo Moura
Meu bom amigo e compadre Victor Cruz
Minhas senhoras e meus senhores
Hoje realizo um sonho que acalentei durante muitos anos. Prestar uma homenagem ao Amigo que sempre admirei e estimo, publicando uma narrativa sobre a sua fascinante vida de artista, de empresário e de açoriano.
Não consegui fazer a estátua com a dimensão que o modelo merecia mas faltou-me o talento e fôlego para este tipo de obra que Victor Cruz bem merecia e merece, pelo que a pequena biografia que desenhei ficará aí como um ensaio que oxalá inspire outro com melhor capacidade, pois o personagem e a sua vivência bem merecem um mais aprofundado estudo, tão importante foi para moldar a imaginação, a cultura e porque não dizê-lo, a felicidade de tanta gente que teve a dita de o conhecer e conviver com uma das personalidades mais fascinantes da nossa Terra.
Senhor Secretário, Professor Dr. José Contente, gostaria de agradecer a gentileza do gesto que o Governo Regional quis ter a bondade de fazer, através da sua presença no lançamento desta pequena e despretensiosa biografia, que certamente se deve mais à importância do biografado que àquela, mas não deixa de ser significativo que quem tem tanto que fazer no seu alto cargo, possa roubar algum tempo para nos acompanhar em momento tão particular para a vida do meu Biografado e para mim. Creia que me sensibilizou muito e não o esquecerei.
À senhora Presidente da Câmara continuo agradecido e agradecendo pois que sempre quis dar-me a honra de participar nas minhas iniciativas culturais, emprestando-lhe o brilho que doutra forma nunca teriam tido. Sabe bem ver que a primeira magistrada da cidade e do Concelho onde nasci protege e estimula as iniciativas que podem contribuir para aumentar o nosso conhecimento. Por outro lado, Vossa Excelência nunca escondeu a admiração por Victor Cruz, daí que ambos de algum modo merecíamos a sua importante e significativa presença.
Ao meu Amigo, compadre e primo Gustavo Moura agradeço a pronta anuência ao convite para apresentar o trabalho aqui lançado. Com problemas de saúde pessoais e familiares arreliantes, sei que não foi tarefa fácil. Mas se o conheço bem (e julgo que sim, pois desde tenra idade me habituei a contactar com ele que namorou de muito novo a minha prima mais velha e mais bonita e continua a namorar com ela até hoje!), conseguiu levar a água ao seu moinho. Marido, pai, avô e bisavô exemplar, ele é um dos pilares do nosso jornalismo. Estrutural e cansativamente honesto, conseguiu colocar o Açoriano Oriental que dirigiu como ninguém durante décadas, no pódio do mais lido e respeitado jornal dos Açores.
Nos seus artigos de opinião, pode-se não concordar, não se pode é deixar de lê-lo, pois o bom senso serve de alicerce e guia para a sua tomada de posições, e é sempre bom ter-se alguém com os pés no chão quando a imaginação nos impele a construir castelos no ar.
Bem hajas, querido amigo, por teres dito o que disseste sobre este trabalho. Ao escrever isto, não sabia o que irias dizer mas certamente foi mais uma das tuas e nunca me escapou nenhuma. Por outro lado a tua amizade e admiração pelo compadre Victor Cruz não é segredo para ninguém, por isso, mesmo que quisesses escapulir-te a este primo inoportuno, sempre o mais brilhante talento da nossa geração haveria de seduzir-te e impelir a que cumprisses mais esta doce obrigação.
Por último, meu Compadre Victor Cruz (Somos compadres desde que o saudoso Dr. Abel Carreiro, quando estávamos presos, sugeriu que assim nos tratássemos, para nos distinguirmos dos camaradas e companheiros de outras latitudes). Desculpa-me ter feito obra tão pouca quando merecias muito mais. Apesar do apoio de D. Sara e das miríades de fotografias que vocês disponibilizaram, as varinhas mágicas de José António Rodrigues, esse fotógrafo de eleição que a Ilha seduziu, e de Orlando Medeiros que tudo compôs com mestria, conseguiram um trabalho de impressão notável que muito agradeço.
À Publiçor aqui dignamente representada pelo Dr. João Figueiredo, mariense, que às Relações Públicas açorianas tem dedicado muito do seu precioso tempo e a quem já tanto devem, o meu agradecimento sincero pelo cuidado e zelo na preparação desta cerimónia que não teria atingido esta qualidade sem a sua intervenção ainda por cima apoiada pela imprescindível Maria Joaquina Calado cujo sereno cuidado tanto nos tem ajudado.
A todos Vossas Excelências um obrigado sentido pela vossa presença e, boa leitura.
Carlos Melo bentoSolar da Graça, em Ponta Delgada, 3 de Fevereiro de 2011
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